Foto: Isaac Maia/Sepror

A profissionalização das atividades do setor primário amazonense vem sendo intensificada pela Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), do Governo do Amazonas. Nos últimos cinco meses de 2024, a Sepror alcançou mais 2,5 mil pessoas capacitadas com a realização de cursos voltados as atividades do agro amazonense em 12 municípios.

As ações ocorreram em Manaus e nos municípios de Amaturá, Anamã, Autazes, Boa vista do Ramos, Careiro Castanho, Manicoré, Manacapuru, Novo Airão, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva.

Ao todo, foram realizadas 96 ações entre palestras e cursos de capacitação onde foram instruídas mais de 2500 pessoas, com os ensinamentos e técnicas repassadas com intuito de agregar conhecimento dentro do setor primário, visando o desenvolvimento da produção agropecuária sustentável, por meio de acesso às novas tecnologias voltadas ao campo.

Foto: Isaac Maia/Sepror

Entre as principais temáticas de profissionalização repassadas por meio dos cursos coordenados pelo Departamento Pedagógico da Sepror, destacam-se: Agricultura familiar e Valorização da Mulher no campo; Associativismo e Cooperativismo; Boas práticas em Higiene e Manipulação de Alimentos, Boas práticas na Produção de queijo, Boas práticas na Produção de Hortaliças, Boas práticas de manejo e gestão na Piscicultura, Condutor de Pesca Esportiva, Derivados de Mandioca, Retiradas de espinhas, Oficina de produtos embutidos em pescado; e Retiradas de espinha.

De acordo com José Portugal, engenheiro agrônomo da Sepror, os cursos de capacitação têm o intuito de agregar ainda mais dominância aos produtores rurais que vive daquela prática, para que cada vez mais possa ser repassado o conhecimento para a maior qualidade na produção e cuidado com os alimentos.

“Quando a gente leva conhecimento, o retorno desse conhecimento, no nosso caso, é a produção. Muitas vezes o produtor tem conhecimento, sabe produzir, mas ele não está alcançando a produtividade, não está tendo aquele conhecimento para que ele tenha sucesso naquela atividade que ele desempenha. Então, a nossa função é essa, é levar o conhecimento, trocar ideias e levar as tecnologias que nós temos.”, disse José Portugal.

A produtora rural, Maria Rosilândia, que atua no setor primário desde 2017, com as atividades voltadas à piscicultura, agricultura e avicultura, conta como os cursos foram de melhoria extrema para desenvolvimento das suas culturas. Atualmente, ela conta com 4 tanques de piscicultura, plantação de hortaliças, maracujá, mamão, melancia e cria galinhas.

“Na minha vida profissional foi como faculdade, onde desenvolvi e absorvi as informações, levando para outras pessoas. Hoje eu tenho segurança de falar de qualquer setor que envolva o setor primário, porque eu me capacitei para levar esse conhecimento para as outras pessoas.”, comentou a produtora.

Fonte: Sepror

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