A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), realizou, nesta quarta-feira, 11/12, um passeio cultural para usuários atendidos pelo Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas acompanhados pelo Centro de Referência Especializado de Medidas Socioeducativas (Creas) Centro-Oeste.

Composto por 17 jovens acompanhados dos responsáveis, o itinerário do grupo passou pelo Teatro Amazonas, o largo de São Sebastião e o Centro Cultural Palácio da Justiça do Amazonas, todos localizados no Centro Histórico de Manaus.

A ação, que integra o “Projeto de Vida”, marcou o encerramento e celebração das atividades desenvolvidas ao longo do ano. Após o passeio, as famílias participaram de um almoço natalino preparado pela equipe do Creas Centro-Oeste.

“Esse momento não representa apenas uma forma de encerrarmos as atividades realizadas durante o ano, como também é uma oportunidade de confraternização para todos os participantes, sejam usuários ou servidores”, destacou a coordenadora do Creas, Karla Bernardes.

A assistente social Elaíne Chagas frisou a importância de ações contínuas para os adolescentes acompanhados e o processo de ressocialização desses jovens à sociedade. Para Chagas, os sentimentos de pertencimento social e detenção de direitos são fundamentais.

“Esta visita é fundamental para o desenvolvimento integral dos adolescentes, pois engloba elementos de todos os ciclos do projeto. Entre os objetivos da atividade, o acesso à cultura visa garantir que os jovens tenham contato com a história e a riqueza cultural da nossa cidade, o que auxilia no desenvolvimento de um sentimento de identificação e pertencimento”, explicou.

O adolescente S.M, 15 anos, compartilhou a admiração sentida ao visitar o Teatro Amazonas pela primeira vez. “Eu nunca tinha vindo ao Teatro Amazonas, é a minha primeira vez. Estou gostando bastante da experiência, porque estou aprendendo mais sobre o lugar onde eu moro, porque estou podendo conhecer um pouco mais da cultura local, da história”, concluiu.

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Texto – Igor Costa / Semasc
Fotos – Diego Lima / Semasc

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