Filiados também pedem expulsão de mais duas pessoas por práticas irregulares de financiamento

Nesta quarta-feira (23/10), a Folha de São Paulo noticiou que membros do Partido Novo solicitaram a expulsão de Maria do Carmo Seffair, candidata a vice-prefeita de Manaus na chapa do capitão Alberto Neto (PL). Ela é acusada de práticas irregulares de financiamento na campanha, especificamente “caixa 2”, um esquema armado para contratar coordenador de campanha.

Os filiados ao Novo protocolaram representações junto à presidência nacional do partido, pedindo a exclusão não apenas dela, mas também de Kellen Lopes, presidente do Novo em Manaus, e Ronaldo Fernandes, que tentou uma vaga na Câmara Municipal de Manaus, mas não foi eleito.

Os pedidos de expulsão foram apresentados por Édipo Turisco e Kenny Gonçalves, ambos de Umuarama (PR), que afirmam que o “Partido Novo não pode ignorar as investigações envolvendo seus membros e deve agir conforme seu estatuto”.

Repercussão nacional

Conforme notícias divulgadas na coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, e na mídia amazonense, Ronaldo Fernandes teria sido contratado por Maria do Carmo como um dos coordenadores de sua campanha, recebendo R$ 1,4 milhão sem os registros apropriados na Justiça Eleitoral. Como o pagamento não teria sido realizado, ele decidiu expor o esquema, apresentando áudios e mensagens para sustentar suas alegações.

Ronaldo formalizou denúncias à Polícia Federal e ao Ministério Público, conforme destacado em reportagens.

Fonte: Folha e o Oglobo

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